UNIVERSIDADE DO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ (UMI) - Um Sonho Impossível? - 3° PARTE: FINANCIAMENTO PÚBLICO no custeio e manutenção de UNIVERSIDADES PÚBLICAS através de investimentos da esfera municipal, estadual e Federal!
Na terceira postagem da Série Especial: UNIVERSIDADE DO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ (UMI) - Um sonho impossível?, abordaremos o tema "FINANCIAMENTO PÚBLICO no custeio e manutenção de UNIVERSIDADES PÚBLICAS através de investimentos da esfera municipal, estadual e Federal.". Pontuaremos sete (7) potenciais fundos de pesquisa, investimento e inovação que podem favorecer o investimento público em instituições como a UMI e em financiamentos de projetos numa universidade pública.
Capes distribui bolsas de pesquisa para universidades
1) A UMI poderia procurar programas de investimento em projetos de pesquisa do CAPES e CNpQ e outros programas ministeriais na esfera federal e a FAPERJ ao nível estadual, na pós-graduação.
Todos os ministérios possuem programas de incentivo
que podem ser usados pela UMI
2) Já e em nível de graduação, em nível federal, todos os ministérios possuem programas de incentivo a projetos relacionados que podem ser vinculados a manutenção de cursos da nova universidade.
O Parfor é um programa para formação de professores da rede pública
3) A nova universidade poderia aderir aos programas federais de apoio a formação e aperfeiçoamento de professores em todos os níveis como oferecidos na plataforma freire através do PARFOR (Recebendo recursos oriundos do programa) e também em nível de pós-graduação, existem os programas de fomento a especialização de professores como em nível de mestrado (Recebendo recurso oriundos destes programas).
Programa para oferecimento de cursos não-presenciais
4) A nova universidade também não pode deixar de aderir ao Consórcio CEDERJ. Também existem fundos de apoio financeiro a manutenção do consórcio, que a UMI poderia aderir, oferecendo cursos não-presenciais com polo exclusivo em Itaguaí.
5) Os fundos de apoio a pesquisa e inovação de empresas estatais como o Banco do Brasil e o sistema Eletrobrás. A UMI poderia firmar consórcios e parcerias com essas empresas públicas para a manutenção de cursos específicos na universidade.
6) Muitos programas federais que tem recursos repassados para os municípios não são implementados (E os recursos acabam sendo devolvidos) por falta de projeto e órgão de execução. A UMI poderia providenciar o projeto e ser a executora, beneficiando a cidade com o uso desses recursos.
7) Universidades públicas podem solicitar o uso de frequências de televisão e rádio para a união através da EBC (TV Brasil e Rádio Nacional). Nada impede a realização de uma parceria com uso do Fustel (Fundo de Telecomunicações) nos projetos relacionados, trazendo recursos para a universidade.
Na próxima postagem dessa série, abordaremos o LEGISLAÇÃO: Uma UNIVERSIDADE de nossa cidade só depende ser criada por LEI MUNICIPAL! Até Lá amigos!
É UM SONHO POSSÍVEL,BASTA OS POLÍTICOS DESTA CIDADE ACREDITAREM QUE UM FUTURO SOCIAL MELHOR É POSSÍVEL ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO QUE É OFERECIDA A SOCIEDADE.
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