Novo lixão receberá mais 400 milhões para ampliação e apoio a catadores de lixo

Novo Lixão continua normalmente com as suas atividades e planeja ampliação


Título Original:

Central que substituirá lixões da baixada terá trabalho de 100 catadores


A Caixa Econômica Federal vai financiar, com cerca de R$ 400 milhões, a Central de Tratamento de Resíduos Santa Rosa (CTR) de Seropédica, no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O projeto prevê o encerramento dos lixões de Seropédica e Itaguaí e a implantação de um programa de assistência para cerca de 100 catadores da região.

As negociações para a concessão do financiamento estão em fase conclusiva, disse à Agência Brasil a gerente de Clientes e Negócios da Caixa, Denise Seabra.

A CTR de Seropédica começou a funcionar em abril deste ano. A unidade é uma concessão da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) à Ciclus, empresa responsável por sua operação. Além dos resíduos do Rio de Janeiro, a central receberá o lixo dos municípios de Itaguaí e Seropédica, transformando o biogás, que é um dos principais poluentes gerados pela decomposição do lixo, em ativo econômico.

Para fazer o monitoramento do empreendimento, a Caixa desenvolveu um conjunto de diretrizes sociais e ambientais que vai aplicar em todos os projetos de aterros sanitários e de crédito de carbono que financia. “Sob esse escopo, uma das questões que a gente tinha que desenvolver era o plano para os catadores”, disse Denise Seabra. Com isso, foi criado o Plano de Inserção Social de Catadores (Pisca), fruto de parceria com o Banco Mundial (Bird). A organização multilateral está transferindo a sua experiência de atuação no mercado de carbono à Caixa.

A Caixa está negociando com a Ciclus a comercialização dos créditos de carbono que forem gerados pela central de resíduos. Monitorado pela Caixa e pelo Bird, o projeto deverá ser replicado em outras regiões brasileiras.

4 comentários:

  1. bProfessor Danilo Aguiar, o aterro de Seropédica não daria vasão a todo lixo de Caxias também? Isto está cheirando mal, começando pelo novo projeto bancado pela Caixa Econômica Federal : PISCA, tenha dá , é mais um dindim pra gente bancar.

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  2. Concordo, e o pior dessa história é lenta migração dos catadores de lixo de gramacho para Itaguaí, já ouvi relatos de barracos de papel sendo erguido no entorno do novo lixão. Em Caxias, esses barracos se tornaram favelas inteiras de famílias que vivem por causa do lixão, triste destino para Itaguaí.

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  3. Eu ñ sei até qd isso é verdade, mas as vezes k participei de alguma atividade na CICLUS-CTR, ñ vi nenhum aspecto k pudesse comprovar k mais tarde viraria um lixão. Quero deixar claro, que sempre fui contra o lixão, mas a Direção da CTR, esta cumprindo o se propósito, não tem lixo Á Céu aberto, pode comprovar. Gostaria de saber se o Prof. Danilo, esta acompanhando esse proc. desde o inicio nos anos 2002. Naquela época ninguém falava nada. Agora depois de implantado aparece os defensores de coisa nenhuma, todos já levaram o seu quinhão e quem ñ levou, quer brigar para ver se sobra um qualquer. Me descupe, mas é essa a idéia e, com certeza, a ora que pintar um dindim, todos ficarão quietos. um abç, que venha a CTR, com seu cunho social.

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  4. Sr.Oliveira442010, por acaso o sr. reside em Itaguaí, ou Seropédica ?
    Duvido que sim,com certeza mora num lugar muito aprazível , longe desta sujeira tôda.PIMENTA NOS OLHOS DOS OUTROS É REFRESCO . Abraços.

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