CTR Santa Rosa já mostra sua face perversa
Mau cheiro, poeira, moscas e excesso de velocidade de caminhões são algumas das reclamações dos moradores, semanas depois de complexo entrar em operação
Alertada por moradores da região, a equipe do ATUAL percorreu a Estrada de Santa Rosa, por onde os caminhões da Comlurb começaram a transitar dia e noite transportando o lixo do município do Rio de Janeiro para a Central de Tratamento de Resíduos (CTR) Santa Rosa, localizada no bairro de Chaperó. Foi o suficiente para constatar os incômodos e transtornos pelos quais a população local tem passado desde o inicio do funcionamento da CTR, operada pela Ciclus.
Barulho, poeira, mau cheiro e excesso de velocidade dos caminhões que passaram a transitar pela região são algumas das reclamações dos moradores. “Os caminhões passam dia e noite correndo por esta estrada deixando um mau cheiro enorme e colocando em risco a vida de nossas crianças”, afirmou Andreza Michele de Souza, lembrando que até pouco tempo a estrada que dá acesso à CTR tinha um fluxo reduzido de veículos.
Apesar do pouco tempo de funcionamento do complexo, o tráfego de caminhões que ele provoca já mudou a rotina dos moradores da região, que se viram obrigados a tomar providências para conviver com a nova realidade. “Eu e minha filha tivemos que instalar telas e cortinas pelo lado de fora das janelas e portas de nossas casas para evitar que a poeira e as moscas entrem em nossas casas”, desabafou, revoltada, a dona de casa Eliana Barbosa Lima. “Quando estamos almoçando passam estes caminhões com cheiro de carniça; nós mal conseguimos comer direito com este mau cheiro”, completou a dona de casa, que mora na Estrada Santa Rosa há 40 anos.
Eliana reclama ainda da situação da estrada, que é estreita e não comporta o peso dos caminhões. “A minha casa começou a rachar toda só com a trepidação causada pelos caminhões”, afirma.
Para o morador Daniel dos Santos, de 74 anos, a estrada Santa Rosa não tem condições para suportar o peso dos caminhões que transitam sobre ela e já começa a afundar. “Logo que começaram a passar estes caminhões o barulho, o mau cheiro e a poeira começaram a nos incomodar, além do que a estrada não aguenta o peso dos caminhões e em muitos locais ela já começou a afundar”, diz Daniel do Santos, lembrando que a área da Estrada Santa Rosa é rural, onde há plantações. “Agora não sei se as pessoas irão continuar plantando aqui”, diz Daniel.
Alertada por moradores da região, a equipe do ATUAL percorreu a Estrada de Santa Rosa, por onde os caminhões da Comlurb começaram a transitar dia e noite transportando o lixo do município do Rio de Janeiro para a Central de Tratamento de Resíduos (CTR) Santa Rosa, localizada no bairro de Chaperó. Foi o suficiente para constatar os incômodos e transtornos pelos quais a população local tem passado desde o inicio do funcionamento da CTR, operada pela Ciclus.
Barulho, poeira, mau cheiro e excesso de velocidade dos caminhões que passaram a transitar pela região são algumas das reclamações dos moradores. “Os caminhões passam dia e noite correndo por esta estrada deixando um mau cheiro enorme e colocando em risco a vida de nossas crianças”, afirmou Andreza Michele de Souza, lembrando que até pouco tempo a estrada que dá acesso à CTR tinha um fluxo reduzido de veículos.
Apesar do pouco tempo de funcionamento do complexo, o tráfego de caminhões que ele provoca já mudou a rotina dos moradores da região, que se viram obrigados a tomar providências para conviver com a nova realidade. “Eu e minha filha tivemos que instalar telas e cortinas pelo lado de fora das janelas e portas de nossas casas para evitar que a poeira e as moscas entrem em nossas casas”, desabafou, revoltada, a dona de casa Eliana Barbosa Lima. “Quando estamos almoçando passam estes caminhões com cheiro de carniça; nós mal conseguimos comer direito com este mau cheiro”, completou a dona de casa, que mora na Estrada Santa Rosa há 40 anos.
Eliana reclama ainda da situação da estrada, que é estreita e não comporta o peso dos caminhões. “A minha casa começou a rachar toda só com a trepidação causada pelos caminhões”, afirma.
Para o morador Daniel dos Santos, de 74 anos, a estrada Santa Rosa não tem condições para suportar o peso dos caminhões que transitam sobre ela e já começa a afundar. “Logo que começaram a passar estes caminhões o barulho, o mau cheiro e a poeira começaram a nos incomodar, além do que a estrada não aguenta o peso dos caminhões e em muitos locais ela já começou a afundar”, diz Daniel do Santos, lembrando que a área da Estrada Santa Rosa é rural, onde há plantações. “Agora não sei se as pessoas irão continuar plantando aqui”, diz Daniel.
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