Funcionalismo Itaguaí: Prefeito Luciano Mota, onde foi parar o nosso REAJUSTE SALARIAL?

Até o da de hoje (18/09), este blog desconhece qualquer iniciativa do Prefeito de Itaguaí no sentido de sancionar a lei, que ele mesmo enviou, que foi aprovada pela Câmara Municipal, concedendo reajuste salarial ao funcionalismo municipal. Relembrando o episódio carnavalesco, onde o prefeito sinalizou índices de 20 e 26% para o funcionalismo de maneira geral e da educação respectivamente, voltou atrás e forçou um índice de reajuste menor, fixando em 14 e 20%.

Quase um (1) mês de depois da votação dos índices pela Câmara Municipal, com informações obtidas de momento, já é possível afirmar que o Prefeito Luciano Mota ainda não sancionou a lei que concede o reajuste salarial. A pergunta que não quer calar: Onde foi parar o nosso reajuste salarial? Quem promete tem o ônus de cumprir o que prometeu sob pena de ter o valor de sua palavra sempre questionada daqui para frente.

Nos corredores da prefeitura e de todas a dependências do serviço público municipal a insatisfação é enorme pois todos esperam o reajuste salarial, e vendo o mês se encerrando sem o prometido aumento nos termos votados pelo legislativo mês passado, inclusive com retroatividade a agosto. Essa insatisfação é acompanhada de um silencio quase ofensivo. O chefe do executivo municipal e sua equipe devem hoje uma resposta a seu funcionalismo, onde foi parar o nosso reajuste salarial?

Na educação,  um boato cresce e floresce em consenso dentre os funcionários. Todos sentem que o prefeito só anunciou o reajuste salarial para evitar possíveis manifestações contrárias a seu governo no desfile cívico do dia 7 de Setembro.  A cada dia de silencio do prefeito, maior é a revolta. Inclusive já existem rumores de que o salário de setembro não virá com aumento nenhum. Mais uma vez, faço a pergunta ao nosso prefeito: Onde foi parar o nosso reajuste salarial?

O Blog Cidadania do Porto deixa essa pergunta ao prefeito, alertando que não se brinca com o funcionalismo público municipal. O preço de tal decisão pode ser gravíssima, com greve generalizada e perda total da confiança do servidor com o governo vigente, fica o recado a gestão municipal!