Série Especial: 7 anos de governo Charlinho em Itaguaí [4° Parte - URBANIZAÇÃO e SANEAMENTO BÁSICO]
A Urbanização dos bairros promovida no atual governo
será lembrada por muito tempo em nossa cidade
Nessa quarta postagem da Série Especial: 7 anos do governo Charlinho em Itaguaí, abordaremos
como a atual administração abordou a questão do saneamento básico em nosso
município. Não podemos perder de vista que até pouco tempo atrás, a questão do saneamento básico era simplesmente desprezada
pelas inúmeras administrações que antecederam o atual governo.
Desde o primeiro ano do governo Charlinho, houve
um maciço processo de urbanização dos bairros da cidade. Esse processo é
constituído de três partes: Colocação de manilhamento de esgotos, meio fio e
pavimentação asfáltica. Nesses últimos anos, bairros completamente abandonados
foram valorizados por esse processo de urbanização.
Assim, as ruas de chão batido (onde em dias de
sol a poeira toma conta e na época de chuvas a lama dá o ar de sua graça) e o
esgoto a céu aberto deram lugar a ruas devidamente asfaltadas e o esgoto
devidamente canalizado. Isso mudou a vida de milhares de itaguaienses e
provavelmente isso marcará a administração Charlinho na história da cidade.
Ficará para a próxima administração a manutenção
de tudo o que já foi feito até agora, continuar esse processo de urbanização e a
implantação de um sistema de tratamento de esgotos. Quanto a esse sistema de
esgotos, a prefeitura recebeu uma farta verba do governo federal para fazer um
projeto completo para esse fim. Assim, em 2013, o novo prefeito terá como
preitear junto a Brasília a verba necessária para o projeto.
Na próxima postagem, falaremos sobre a Infraestrutura administrativa nesses últimos
7 anos de governo Charlinho em Itaguaí, até amanhã! O blog Cidadania do Porto
está aberto a comentários, toda opinião construtiva é bem-vinda.
Prof. Danilo Aguiar
O caos após um dia chuvoso
ResponderExcluirRedação janeiro 4, 2012 Nenhum Comentário »
O caos após um dia chuvoso
Depois da chuva, o tormento
Prevenção por parte do poder público e atenção dos moradores ficam evidentes como cuidados a serem tomados para minimizar efeitos de enchentes
RENATA PIRES
renata.pires@jornalatual.com.br
O mês de janeiro é sempre marcado pela elevação do índice pluviométrico, as chamadas chuvas de verão, que, mais uma vez, vêm castigando várias cidades brasileiras, como, por exemplo, os municípios da Região Serrana do Rio de Janeiro. Em Itaguaí não está sendo diferente. Muitos bairros sofrem com a intensidade das chuvas, com a falta de infraestrutura, e, ainda, em razão do descuido de parte da população, que insiste em transformar em lixeira vários pontos dos cursos d’água que cortam o município. O resultado é o estreitamento de seus leitos, os obstáculos ao escoamento das águas e, em consequência, muito tormento e desespero para quem tem as casas invadidas pelas enxurradas. Nessas ocasiões, crescem os riscos de proliferação de doenças como a leptospirose e a dengue.
Na Rua 2 do bairro Santana, bem no ponto onde começa o rio, a água ultrapassou o nível da encosta. “Estava em casa no momento da chuva e fiquei bastante preocupado com a água que não parava de subir”, diz o segurança José Luís Malvino, para quem os problemas não acabam depois que a chuva se vai. “Quando a água baixa os ratos, as baratas e outros insetos invadem nossas casas”, reclama ele.
Na Rua Luiz Antônio de Souza, a antiga 18, no bairro do Engenho, os moradores vivenciaram o que até então era novidade para eles. “Moro aqui há 34 anos e nunca vi isso”, desabafou o aposentado Isaltino Raimundo dos Santos, que viu seu quintal ser invadido pela água. “Em época de eleição vieram pedir nossos votos prometendo uma ponte para facilitar nosso acesso, mas depois sumiram”, denunciou o aposentado.
Inundações também no Estrela do Céu
ResponderExcluirO desespero dos moradores também foi grande na Avenida Amazonas, no bairro Estrela do Céu, onde alguns deles chegaram a perder eletrodomésticos em decorrência da inundação de imóveis próximos ao rio. O ajudante Luiz Henrique Nascimento Viana sentiu na pele os momentos de pavor durante a enxurrada. “A água chegou a entrar na minha casa. Minha preocupação era perder a geladeira, que paguei somente três prestações”, diz ele, indignado.
O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil foram acionados pelos moradores, preocupados com a elevação do nível do valão. Pouco antes das chuvas, a prefeitura havia feito o serviço de poda de árvores no local. Como ainda não tinham sido recolhidas, toras das árvores acabaram indo parar dentro do valão, arrastadas pela força das águas. Com isso, o alagamento foi inevitável. “Tenho problema nos pulmões, mas tive que entrar no valão para ajudar a tirar os pedaços de árvores”, argumenta o aposentado João Ferreira da Silva.
A pista de skate que fica na localidade alagou e foi transformada em uma autêntica piscina, onde as crianças mergulhavam sem se importar com os riscos aparentes. Depois da chuva homens da prefeitura foram ao local para fazer limpeza nas ruas, pois a pista estava escrregadia devido a quantidade de barro
Eu moro no bairro Jardim-mar,minha rua ainda não tem asfalto,como quase toda a cidade sofremos com a falta de água,e a bandidagem toma conta de todo o bairro.Os moradores achavam que com a construção da escola no bairro todos esse problemas seriam solucionados.Que pena!Nos enganamos!!!!!!!!
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